Todo mundo quer um Labubu no look, mas os Bag Charms certos dizem muito mais sobre você
Em 2025, o mundo da moda voltou os olhos para os detalhes — e nenhum é tão comentado quanto os bag charms. Pequenos, mas cheios de atitude, esses acessórios conquistaram espaço como uma forma criativa de transformar qualquer bolsa em um item de estilo pessoal. Ao mesmo tempo, o boneco Labubu, uma febre entre colecionadores e fashionistas, entrou para o radar das tendências, tornando-se o “bag charm” da vez.
Mas será que seguir uma trend basta? Neste post, vamos entender o fenômeno dos bag charms, refletir sobre o hype do Labubu e, principalmente, falar sobre como usar essa tendência do seu jeito — porque estilo de verdade não se compra pronto.
A volta dos Bag Charms: muito além de um acessório
Originalmente vistos como um detalhe fofo ou funcional (quem lembra dos chaveiros nas mochilas dos anos 2000?), os bag charms retornaram com uma nova proposta: ser uma extensão do estilo e da identidade de quem os usa.
Hoje, eles aparecem como minifiguras, pingentes de couro, cristais, amuletos, pelúcias e até objetos vintage. Marcas de luxo como Fendi, Hermès e Coach apostaram nessa microtendência como forma de agregar valor visual e emocional às suas bolsas. O resultado? Um movimento onde cada charm conta uma história.
É como se a bolsa deixasse de ser só um acessório e passasse a ser uma vitrine do seu mundo pessoal.
Os bag charms e as tendências do momento
O que faz os bag charms se destacarem em 2025 é a forma como eles se conectam a tendências maiores que dominam a moda atual:
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Dopamine dressing: looks que despertam emoções positivas. Bag charms trazem cor, humor e memória afetiva — tudo que alimenta o bem-estar visual.
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Customização: o desejo de fugir do "mais do mesmo" e transformar peças em exclusividades. Os charms permitem isso sem precisar trocar de bolsa.
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Y2K revival: o retorno dos anos 2000 trouxe de volta os chaveiros divertidos, pelúcias penduradas e todo aquele toque maximalista da adolescência.
Os bag charms são, na prática, uma tendência que abraça outras — e ainda permite que você crie sua própria versão delas.
Labubu: ícone fashion ou modinha passageira?
Nesse universo de personalização, o personagem Labubu se destacou. Criado pelo artista Kasing Lung e lançado pela Pop Mart, o bonequinho de estética “feio-fofo” virou febre entre jovens colecionadores — e, inevitavelmente, foi parar nas bolsas de celebridades como Rihanna e Dua Lipa.
Sim, ele é fofo. Sim, tem atitude. Mas precisamos falar sobre o outro lado: o Labubu, assim como tantas tendências relâmpago, corre o risco de se tornar um símbolo de consumo rápido. A busca por edições limitadas, a revenda com preços inflacionados e a homogeneização dos looks nas redes sociais levantam um questionamento: será que estamos escolhendo porque amamos ou porque todo mundo está usando?
E é aqui que entra o ponto central: usar um Labubu pode ser estiloso, mas só faz sentido se ele for a sua cara.
Curiosidades sobre o Labubu que pouca gente sabe
- Ele faz parte do universo dos The Monsters, criado por Kasing Lung, uma linha de criaturas excêntricas e expressivas.
- Algumas versões do Labubu são extremamente limitadas, com tiragens de poucas centenas — o que alimenta o hype.
- Na Ásia, fãs fazem fila por horas para conseguir o boneco. Em 2023, um shopping de Hong Kong precisou fechar uma loja Pop Mart devido a tumulto por um lançamento exclusivo.
- Existem colaborações especiais com artistas e marcas, fazendo do Labubu não apenas um personagem, mas um item de design e coleção.
Por que queremos personalizar tudo hoje?
Vivemos na era da autoexpressão visual. Com as redes sociais nos mostrando os mesmos “looks do dia”, a busca por originalidade virou uma forma de resistência criativa.
A personalização não é só um capricho — é uma forma de dizer "isso sou eu", mesmo que de forma sutil. Usar charms, adaptar tendências ao seu gosto, misturar estilos — tudo isso mostra que moda não é seguir, é escolher.
E o mais interessante é que isso não é exclusivo da alta moda. A geração Z, os millennials e até consumidores mais maduros vêm buscando formas de transformar itens comuns em declarações pessoais.
O verdadeiro luxo: montar seu próprio mix
Se os bag charms são uma tela em branco, por que preencher com o mesmo personagem de todo mundo? Não seria muito mais interessante usar um conjunto de charms que reflitam sua essência, e não a do algoritmo?
Você pode escolher peças que:
- Representem hobbies ou paixões (como mini câmeras, livros ou instrumentos)
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Conectem-se com sua história (um charm que lembre a cidade onde nasceu ou uma viagem marcante)
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Misturem estilos — do romântico ao punk, do fofo ao místico
Essa combinação cria um visual único, original e cheio de propósito. E se quiser incluir um Labubu no meio disso tudo? Perfeito — mas que ele seja apenas uma parte da narrativa, e não a história toda.
Dicas para criar seu look com bag charms, com autenticidade
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Comece com a sua bolsa preferida: escolha uma peça da Cadetta que tenha personalidade, mas que permita composições versáteis.
- Escolha um tema ou estado de espírito: quer algo divertido, elegante, nostálgico? Isso ajuda a guiar suas escolhas.
- Misture texturas e tamanhos: couro com metal, pelúcia com pedra... contraste é a alma do styling moderno.
- Atualize conforme o momento: seus charms também podem mudar. Hoje você quer leveza, amanhã pode querer atitude.
O futuro da moda é pessoal — e isso tem tudo a ver com a Cadetta
Na Cadetta, acreditamos que autenticidade é o acessório mais valioso que você pode carregar. Muito além de acompanhar tendências, nosso propósito é inspirar pessoas a se expressarem com liberdade e estilo, seja com uma bolsa icônica ou com um simples pingente.
A moda do futuro não dita regras — ela oferece possibilidades. E cada detalhe do seu look pode (e deve) dizer algo sobre você.
A tendência real é ser você
Seja com pingentes discretos ou charms super coloridos, o que realmente importa é que a sua bolsa conte sua história. Labubu pode ser parte dela, mas você é o enredo principal.
A tendência dos bag charms não é apenas uma moda passageira: é um convite à expressão pessoal. E isso nunca sai de cena.